“As promessas da impressão 3D para a medicina regenerativa –a construção de órgãos e tecidos para substituir partes danificadas do corpo– ainda estão em fase de pesquisa e longe da realidade dos consultórios médicos.
Mas aplicações mais simples dessa tecnologia já começam a ajudar médicos a planejar procedimentos e a explicar a estudantes e aos seus próprios pacientes qual é a doença em questão e como será feita uma cirurgia.”
Mas aplicações mais simples dessa tecnologia já começam a ajudar médicos a planejar procedimentos e a explicar a estudantes e aos seus próprios pacientes qual é a doença em questão e como será feita uma cirurgia.”
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