O crescente volume anual de cirurgias fez emergir a necessidade de se acautelar a segurança cirúrgica. Constatou-se, pela experiência de outros projetos relacionados com a sobrevivência materna e neonatal, que a implementação de estratégias simples de monitorização de indicadores chave melhorava significativamente os resultados finais de saúde com a consequente redução de desperdício de recursos.
Assim, foi criada a seguinte Norma de Orientação Clínica pela DGS:
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