sábado, 25 de janeiro de 2014

Funções do Enfermeiro de Apoio à Anestesia


Responsabilidades:

  • Manter uma observação e vigilância intensiva;
  • Ter capacidade para despistar sinais e sintomas de complicações que possam surgir;
  • Estar apto a actuar em situações de urgência e emergência; 


Funções:

...na véspera da cirurgia:

  • Consulta o plano operatório;
  • Realiza visita pré operatória.
...no dia da cirurgia:
  • Verifica o plano operatório;
  • Prepara o material necessário para o acto anestésico;
  • Valida a operacionalidade da sala operatória;
  • Acolhe o doente no bloco operatório;
  • Valida com o enfermeiro do internamento a preparação pré-operatória do doente;
  • Transfere o doente para a marquesa operatória;
  • Acompanha o doente para a sala de indução / operatória;
  • Instala o doente na sala de indução / operatória;
  • Colabora na indução anestésica do doente;
  • Colabora no posicionamento do doente;
  • Promove a manutenção da temperatura corporal do doente;
  • Mantém a observação e vigilância intensiva do doente;
  • Previne e minimiza riscos potenciais de incidentes ou de acidentes;
  • Actua em conformidade nas situações de emergência;
  • Colabora no despertar do doente;
  • Transfere o doente para a Unidade de Cuidados Pos Anestésicos.
... após a cirurgia:
  • Realiza a traçabilidade da intervenção;
  • Cumpre o protocolo de higienização da sala de operações e equipamentos;
  • Supervisiona e repõe a sala de operações;
  • Prepara a sala para o próximo doente;
Objectivos da actuação do Enfermeiro de Apoio à anestesia:

  • Colabora na reversão da anestesia e extubação do doente, ou na manutenção da mesma, caso seja necessário manter o doente sedado e com suporte ventilatório no pós-operatório imediato;
  • Assegurar a permeabilidade das vias aéreas;
  • Monitorizar e prevenir a existência de dor;
  • Promover o conforto geral;
Actuação do Enfermeiro de Apoio à anestesia:
  • Preparação de fármacos, se necessário, para a reversão da anestesia e operacionalidade do equipamento de aspiração;
  • Manutenção da estabilidade hemodinâmica;
  • Prevenção e controlo de reacções decorrentes do efeito dos agentes anestésicos (depressão respiratória);
  • Promover o conforto geral;
  • Manutenção da permeabilidade perfusional;
  • Comunicação com os enfermeiros da URPA, para transmitir informações relevantes acerca do estado clínico do doente, de modo a permitir a sua transferência em segurança;
  • Ultimação dos registos das intervenções de enfermagem no intra-operatório;
  • Transferência rápida e segura do doente para a URPA, estabelecendo prioridades em função do estado hemodinâmico do doente

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