quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Medicina Participativa - O utente como parte integrante da sua recuperação


Bas Bloem defende uma medicina participativa, em que o doente é tomado como parceiro activo do processo de tomada de decisão. Refere que uma mudança de papel do médico, para uma relação médico – doente sem hierarquia, tem como resultado uma melhor qualidade dos cuidados prestados, maior satisfação dos doentes, e menores custos como resultado dessa melhor qualidade de cuidados.


Na segunda feira passada decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian uma conferência da iniciativa da The Gulbenkian Platform, com apresentação de experiências de outros países que ilustram caminhos possíveis, Bas Bloem apresentou o exemplo da medicina participativa.


Sem comentários:

Enviar um comentário