Ortótese muito utilizada na imobilização da coluna cervical, permitindo imobilizar todos os movimentos, inclusivamente a transição occipitocervical, onde as outras órtóteses praticamente não têm efeito.
A região de C3 é a que possui maior restrição de movimento com o uso do halo.
Novos materiais não magnéticos permitem a realização de ressonância magnética na vigência da utilização dos mesmos.
São indicados no tratamento de algumas fraturas do atlas, do odontoide (especialmente no tipo II), fraturas do áxis e fraturas combinadas de C1 e C2. Além disso, também pode ser utilizado no pós-operatório de cirurgias da região occipitocervical, com grandes inconvenientes quanto ao conforto. Entre as suas complicações, destacam-se as infecções, a perda da redução da fratura, lesões cutâneas e agravamento ou instalação de novo déficit neurológico.
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