sexta-feira, 25 de abril de 2014

5 medidas importantes para a diminuição de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde

São cinco e aparentemente fáceis de colocar em prática, têm demonstrado uma diminuição exponencial das IACS:

1) Diminuir / Controlar as transfusões de Unidades de Concentrado Eritrocitário

2) Sensibilizar / Educar utentes e profissionais de saúde sobre higienização das mãos

3) Utilizar / Aproveitar as tecnologias de ponta

4) Promover o trabalho em equipa e a comunicação

5) Considerar a utilização de superfícies de cobre

Poderão ver detalhadamente cada uma destas medidas e compreender a importância das mesmas no seguinte link:

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Compilação de Livros Técnicos


Mega compilação de livros de várias especialidades disponível no seguinte link:

https://mega.co.nz/#F!OgoyWZaQ!8_Io78g3dL3w4_OVwKQP2Q

Deixo o exemplo de alguns dos muitos livros que podem fazer o download no link anteriormente disponibilizado:

Anatomia:


Anestesiologia:


Auscultaçao pulmonar:
sons respiratorios em mp3 para ouvir

Bioquimica:



Blackbook:



Cardiologia:





Clinica e Cirurgia:



Dermatologia




Embriologia:


Emergencia e Urgencia:




Endocrinologia:



Farmacologia:





Fisiologia:




Fisiopatologia:


Medicina interna:




Microbiologia:


Radiologia:


Traumatologia:



sexta-feira, 11 de abril de 2014

SAPO - Software de avaliação postural



O SAPO (SOFTWARE DE AVALIAÇÃO POSTURAL) é um Software utilizado para auxiliar a análise da postura e equilíbrio do corpo, desenvolvido por uma equipe multiprofissional da UNIFESP e USP e apresentado comtema de doutoramento da professora Elisabeth Ferreira. 
Trata-se de uma ferramenta que auxilia na análise da postura, inclinaçãe equilíbridos pacientes. 
Este software é livre e pode ser adquirido gratuitamente n seguinte endereço: http://puig.pro.br/sapo/sapo.jnlp . 



Poderá consultar mais informações sobre este software clicando no seguinte link:
SAPO-Avaliação Postural-Fapesp.rar

Livro - Tecnicas cirurgicas

Estudo - Efeito terapêutico da glucosamina na dor do joelho



Um estudo recente, publicado a 11 Março 2014, demonstra que a glucosamina não diminui a degeneração gradual da cartilagem do joelho, em doentes com dor crónica articular.
Uma grande parte da população toma este medicamento com intuito de aliviar os sintomas da osteoartrite do joelho e outras articulações.
Este estudo vem então revelar que este medicamento não é eficaz para esta patologia.
Para saber mais sobre esta notícia, basta consultar http://www.webmd.com/pain-management/knee-pain/news/20140311/knee-pain-may-not-be-helped-by-glucosamine

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Alguns pontos interessantes sobre a analgesia pós-operatória

Fios cirurgicos



Retirado de www.enfermagemvirtual.net

Materiais cirurgicos e tecnicas de instrumentação



Retirado de www.enfermagemvirtual.net

Materiais cirúrgicos mais frequentemente utilizados em cirurgias



Retirado de www.enfermagemvirtual.net

Cuidados de Enfermagem pré e pós operatórios



Retirado de www.enfermagemvirtual.net

Cuidados de Enfermagem no processo de admissão do doente do foro cirúrgico


Retirado de www.enfermagemvirtual.net

Drenos e Sondas



Retirado do site www.enfermagemvirtual.net

Manual sobre drenos



Retirado do site www.enfermagemvirtual.net

terça-feira, 8 de abril de 2014

Senfio - Alarme de Higienização de mãos



O gesto é simples e capaz de prevenir infecções associadas a cuidados de saúde - claro que estamos a falar da higienização das mãos!... Porém, nem todos se lembram dele. 
Uma empresa brasileira desenvolveu um sistema de monitorização que avisa o profissional de saúde sobre o momento necessário para a higienização das mão. 
Todas as vezes que uma ‘mão suja’ se aproximar do leito do doente, um alarme poderá ser disparado, através de crachás usados pelos profissionais de saúde que contactam com o doente..
A técnica é inédita no Brasil, segundo Elyr Teixeira, mestre em Engenharia Biomédica e diretor Comercial da empresa Senfio. 
O principal objetivo é evitar mortes decorrentes de infecções hospitalares, já que as mãos são a principal via de contaminação. Ele lembra que o modelo criado não altera a rotina hospitalar e garante maior rigor com a higienização. Elyr lembra que, hoje, o controle da higienização dos profissionais é feito de forma ‘manual’, por profissionais da Comissão e Controle de Infecções Hospitalares. “É uma fiscalização passível de erro. Tem muita gente morrendo por infecção e não há um uma ferramenta de controle mais prática, além de rígida”, avalia.


Pelo software, é possível ver a frequência com que cada profissional limpa as mãos e onde. Segundo Elyr, os administradores dos hospitais podem aproveitar os dados para colocar os doseadores de álcool nos locais que forem mais convenientes.
A previsão é de que os crachás estejam disponíveis em quatro meses. Hospitais do Rio, inclusive uma unidade pública, já demonstraram interesse em usá-los. 
“O custo de perder vidas é muito maior. Se o hospital não quiser o alarme, pode optar por uma luz especial”, pontua.

Equipamentos e roupas

A limpeza dos hospitais não envolve apenas a higienização das mãos, mas também a de equipamentos como estetoscópio, catéter, além de roupas usadas pelos profissionais. O alerta é de Leila Macedo, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio). “O paciente muitas vezes entra com uma doença e sai com uma infecção. Ou o pior: nem sai do hospital”.
Leila explica que pessoas internadas apresentam sistema de defesa debilitado, o que aumenta as chances de infecção hospitalar. Além disso, em unidades superlotadas o risco é maior, já que a proximidade entre os pacientes é grande. “Isso gera aumento das bactérias e, em alguns casos, resistência e antibióticos”.
Segundo a especialista, profissionais de saúde não devem sair do hospital vestindo o jaleco ou transportando o estetoscópio, já que a prática leva contaminação da rua para o hospital.

Para conhecer este projecto inovador ao pormenor, pode consultar:



segunda-feira, 7 de abril de 2014

Mãe cria arnês que devolve mobilidade a crianças com deficiências motoras

Debby Elnatan, mãe de um menino com paralisia cerebral, criou uma espécie de arnês para que o filho, Rotem, pudesse levantar-se e ver o mundo de uma outra perspectiva. Rotem passou a poder simular a passada estando preso a um adulto e, desta forma, fazer coisas que nunca tinha conseguido antes, num mecanismo que faz lembrar a forma como os pais ensinam os filhos a dançar.

“O UpSee permite que crianças com a mobilidade comprometida se levantem e andem com a ajuda de um adulto”, resume Debby Elnatan, em entrevista por e-mail ao P3. Esta norte-americana de 56 anos a viver em Jerusalém, Israel, resolveu assim atenuar a impotência que sentia por não poder ajudar o filho a levantar-se e caminhar — “Rotem não sabe o que são as suas pernas e não tem consciência delas”, disseram-lhe os terapeutas.

Debby, terapeuta musical, começou por fazer um “arnês primitivo” para Rotem, inicialmente com sandálias de madeira: foi aprendendo com o filho a melhor forma de o ajudar. “Mais tarde também fiz mudanças no meu arnês para que o peso de Rotem fosse suportado pelos meus ombros, deixando as minhas mãos livres para assistir quer Rotem, quer o irmão Shahar”, explica. Várias mudanças depois, o protótipo do Upsee estava encontrado: o arnês de Debby passou a ser um cinto e os passeios com o filho começaram a ser mais frequentes.



Segredo: encontrar o estímulo certo 
“O sucesso do UpSee depende de encontrar o estímulo certo para motivar uma criança a mexer-se”, justifica Debby. Como não tinha interesse em fundar a própria empresa, decidiu procurar um sócio — tarefa que levou vários anos. À venda a partir de 7 de Abril no site da Firefly Friends (e manufacturado pelaLeckey), o UpSee vai custar 500 dólares (cerca de 365 euros).

O produto é composto por três peças: um cinto para os adultos usarem, um arnês para as crianças e dois pares de sandálias (um para os adultos e outro para as crianças). Por ter vários tamanhos, pode ser usado por crianças dos 12 meses aos 8 anos.

“É uma revelação para muitas crianças com doenças neuromusculares”, sublinha Debby. “Algumas puderam levantar-se e abraçar os seus irmãos ou irmãs pela primeira vez. Outras acenaram aos vizinhos no seu primeiro passeio a pé pela rua e houve até quem tivesse atravessado o parque de mão dadas com o melhor amigo, também pela primeira vez.”



“Fico emocionada quando vejo o que outras famílias estão a fazer com o UpSee e como dizem que isto mudou as suas vidas”, confessa. “Só fiz o que, para mim, foi natural. Tenho várias outras invenções, esta é apenas a primeira.”




Documento retirado na integra de: http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/11563/mae-cria-arnes-que-devolve-mobilidade-criancas-com-deficiencias-motoras

Maçanetas de hospital abrem portas e higienizam as mãos ao mesmo tempo





Os microrganismos estão em todo o lado. Norato, no teclado, na tela do smartphone, na sua mesa, há milhões deles. 
É claro que, se pensarmos constantemente nos microorganismos, vamos enlouquecer. Mas em ambientes como hospitais, essa paranoia é mais do que necessária, pois existem vidas de pessoas em risco. Pensando na higiene dos hospitais, uma empresa criou uma solução bastante funcional: uma maçaneta que serve como higienizador de mãos na hora de abrir portas.

Batizada de PullClean, a parte de baixo da maçaneta tem um compartimento para o produto de limpeza. Quando as pessoas empurram a porta, elas automaticamente recebem o produto e limpam as mãos. De acordo com os fabricantes, a PullClean pode ser instalada em qualquer porta.
A PullClean também conta com um dispositivo inteligente, que se conecta ao computador e mede a quantidade de higienizador em cada porta.
A maçaneta ainda não foi lançada comercialmente, mas o site oficial do produto já aceita reservas. Cada PullClean custará US$ 200. Mais informações no site da PullClean